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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Google deve comprar empresa de reconhecimento facial



O Google deve comprar a fabricante de softwares de reconhecimento facial Viewdle por cerca de US$ 45 milhões.
Com sede na Ucrânia, a Viewdle com a aquisição vão se juntar ao Google com seus 36 funcionários, de acordo com fontes que pediram para não serem identificadas, já que o acordo ainda não se tornou público. O Google deve anunciar a compra oficialmente amanhã. 
A Viewdle é apoiada por empresas como a Best Buy Co, Research In Motion Ltd, e Qualcomm Inc. O software desenvolvido pela companhia permite que os fabricantes de smartphones incorporem a tecnologia de reconhecimento facial em seus aparelhos.

sábado, 2 de junho de 2012

[Lifehacker] Seis recursos animais e pouco conhecidos do Android 4.0 Ice Cream Sandwich

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A nova e altamente polida versão do Android está finalmente chegando às massas, com várias grandes novidades a reboque — como o reconhecimento facial, Android Beam e estatísticas de tráfego. Mas e as que o Google não falou muito sobre? Aqui vão seis dos nossos recursos favoritos no Ice Cream Sandwich que fazem valer a atualização.

Multitarefa aperfeiçoada e baseada em gestos

MultitarefaA multitarefa é tão sensacional no Ice Cream Sandwich que ficamos um tanto espantados com o fato de ela não ser tão comentada. Apertar e segurar o botão “home” ainda traz à tona uma lista com apps usados recentemente, mas agora de uma forma bem mais efetiva. Em vez de uma simples e pequena lista de ícones, agora há uma visualização que ocupa toda a tela com miniaturas dos seus apps abertos. Você pode arrastar para cima ou para baixo para ver mais apps abertos e um toque na miniatura o abrirá — o deslize para a lateral fecha o app completamente (quase como a multitarefa do WebOS que amamos tanto). É bem mais útil que a multitarefa antiga e faz um ótimo uso de gestos na tela, coisa que sempre apreciamos. Além disso, você verá o mesmo comportamento no novo Navegador quando visualizar suas abas abertas, então uma vez que essas coisas estejam fixadas no seu cérebro, elas serão úteis em outras partes do sistema operacional.

Navegação entre apps livre de irritações

App de música.Um dos nossos maiores aborrecimentos com o Android era o comportamento inconsistente do botão “voltar”. Abra um app como o Google Voice ou Google Play Music, e ele o levará para a última tela que visitou no app. Aperte o botão “voltar” para voltar à inbox ou ao acervo de músicas e… em vez disso, ele o levará de volta para a tela inicial. O Google finalmente começou a corrigir este incrivelmente irritante comportamento colocando um botão de voltar na tela em apps como esse. Quando você abre um app, apenas verifique o canto superior esquerdo, próximo ao ícone do app. Se você vir uma pequena seta apontando para a esquerda, você pode tocar no botão “voltar” para ir à tela anterior do app — não à última tela onde você estava.

O melhor teclado de Android que nós já usamos

Teclado novo.Ok, você talvez tenha ouvido isso um pouco — como em toda nova versão do Android, eles melhoraram o teclado. Mas um teclado melhorado é difícil de explicar — termos como “melhor mira” e “recomendações de palavras melhoradas” só vão até aí. Usar este teclado é algo fenomenal e apesar do meu amor por teclados de terceiros como o Swype e o SwiftKey, devo dizer que este é o melhor teclado de Android até o momento. Digitar nele é super rápido e fácil e erros são menos comuns do que os que eu já tive no Android (embora a correção de um eventual typo não seja tão fácil quanto no Swype, infelizmente). O ditado-para-texto também é fantástico, mas disso você já sabia.

Desinstalar apps direto do App Drawer

Desinstalar via app drawer.Se você alguma vez já usou um launcher de terceiros como o ADW ou o LauncherPro, provavelmente já está bem familiarizado com esse comportamento — em vez de ter que entrar na Play Store para desinstalar um app (ou navegar em Configurações > Aplicativos > Gerenciar), você pode desinstalar um app apenas apertao-o e segurando-o no app drawer. Dali, arraste-0 para a lixeira no topo da tela para desinstalá-lo. Isso só funciona com apps que você baixou separadamente, claro, não com apps que vêm pré-instalados em seu celular. Para isso, você ainda precisa de algo como o Titanium Backup.

Navegador noturno.Um navegador com modo noturno

Existem algumas formas de evitar que a tela do seu celular o deixe cego à  inverter as cores da tela ou do navegador sempre esteve no topo dessa lista. Agora, o Android tem uma opção realmente bacana para isso embutida no navegador padrão. Apenas vá em Configurações > Acessibilidade e role até “Renderização Invertida”. Isso tornará todos os textos branco-no-preto, salvando seus olhos da luz branca que os machucam tanto à noite.

Novos recursos experimentais no Navegador

Labs do navegador.Também no navegador padrão há um novo recurso “Labs” disponível nas configurações, os quais permitem a você testar novos recursos experimentais da mesma forma que o Maps tem (ou como o Gmail, na versão web/desktop). O mais legal é, provavelmente, o “Quick Controls”, que permite a você deslizar da borda à direita da tela para ter acesso às suas abas, barra de navegação, seus bookmarks e mais. Ele também permite tirar essas coisas da tela para ter mais espaço para a página em si — os controles só aparecem quando você precisa deles.
***
Obviamente, esses não são os únicos recursos legais do Ice Cream Sandwich. Se você o está conhecendo agora, certifique-se de dar uma lida nas nossas primeiras impressões da nova versão do Android e todos os recursos bacanas que ela oferece, grandes e pequenas (como ser capaz de limpar notificações individuais da barra de notificações com apenas um gesto). Sabe de algum outro recurso não tão conhecido que ainda não descobrimos? Deixe-nos saber nos comentários.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

2012, o ano em que o Android vai invadir as empresas?



Por TOM KANESHIGE, DA CIO (US)

25 de novembro de 2011 - 07h30

Para os CIOs, 2012 será um ano de grande oportunidade e, ao mesmo tempo, riscos à medida que dispositivos móveis equipados com Android invadem as empresas, dizem especialistas em mobilidade. Os executivos de TI estarão no auge da pressão dos funcionários para que a área de tecnologia suporte a chegada de novos dispositivos de consumo que podem não estar prontos para acessar a rede corporativa.

A grande razão para que os funcionários pratiquem a consumerização e levem para a companhia dispositivos que rodam Android e iOS é porque eles sabem que podem executar melhor o trabalho com esses equipamentos. Diante desse quadro, os CIOs vão acabar com a resistência e ver que essas tecnologias são oportunidade para romper as armadilhas técnicas que têm isolado por décadas a TI dos negócios.

"Alguns de nós vai dizer adeus aos velhos tempos”, afirma Aaron Freimark, diretor de TI da Apple Tekserve, empresa de serviços que ajuda companhias que fazem parte da lista da Fortune 1000 a adotar iPads. "Agora somos capazes de permitir que pessoas sejam produtivas com a tecnologia”, comenta.

Nas companhias, dispositivos com sistema operacional Android estão seguindo a mesma trajetória do iPhone. O fornecedor de dispositivos móveis MobileIron conquistou mil clientes corporativos nos últimos dez meses. Pelo menos 50% deles está implementando dispositivos Android, principalmente em programas piloto. Hoje, a Apple afirma que nove em cada dez organizações que fazem parte da Fortune 400 estão adotando ou testando iPhones e iPads.

"Como as empresas se preparando para 2012, esperamos aumento da pressão por adotar Android", diz Ojas Rege, vice-presidente de produtos da MobileIron. "Haverá aumento de dispositivos Android. Eles vão invadir a empresa após as férias e deverá ter um pico no segundo semestre do ano, época em que os dispositivos recebem atualização das fabricantes.”

Ou seja, os donos de Android vão ajudar a empurrar os dispositivos equipados com o sistema para adoção em larga escala no próximo ano nas empresas. Essa onda levanta uma questão: os dispositivos Android estão prontos para mergulhar no mundo corporativo?

Malware móvel
A abertura da plataforma Android, juntamente com outras particularidades do sistema operacional, dispositivos de hardware e configurações de operadora formam terreno fértil para o malware - apesar das contestações de Chris DiBona, gerenciador de programas open source do Google. 

A Trend Micro, por exemplo, registrou aumento 1410% no número de ameaças Android de janeiro a julho deste ano. "O Android tornou-se imã de malwares", escreveu o blogueiro Constantine von Hoffman para a CIO.com. 

O CTO do Good Technology, Nicko van Someren, prevê que o iPhone da Apple, muitas vezes anunciado como livre de malware, também será alvo de ataques sofisticados no próximo ano. Ele cita a capacidade de jailbreak [método desenvolvido por hackers para desbloquear o iPhone] com um simples toque no Jailbreakme.com, abrindo assim o dispositivo para malware.

"A tecnologia Jailbreakme.com pode ser potencialmente utilizável pelos bandidos", diz van Someren. Em outras palavras, aqueles que escrevem códigos maliciosos podem ser capazes de realizar jailbreak em iPhones sem seus donos ter conhecimento da ação.

O pesquisador Charlie Miller desenhou recentemente um aplicativo malicioso que parecia ser uma ferramenta de monitoramento do mercado de ações e ainda assim foi aprovada para ser publicada na App Store. O aplicativo se conecta ao servidor e permite o envio de malwares para o iPhone. Assim, Miller mostrou que aplicativos mal-intencionados podem já existir na App Store.

CIOs em posição difícil
Fornecedores de Android estão trabalhando para eliminar os problemas de segurança. "Vamos ver um número crescente de medidas tomadas por fornecedores como a Google e os vendedores de telefone para bloquear sistemas e torná-los menos vulneráveis aos malwares", diz van Someren.

Muitos CIOs estão impedindo que funcionários conectem seus dispositivos de consumo Android na rede, enquanto esperam que os vendedores tenham aparelhos em linha com a segurança corporativa. A defasagem entre essas duas forças vai colocar CIOs em uma posição difícil no próximo ano.

Basta olhar os donos do Amazon Kindle Fire, um tablet que custa 200 dólares no exterior. Provavelmente, eles vão querer receber pelo menos e-mails corporativos no aparelho, que executa o Android 2.3 Gingerbread OS. Como resultado, o Kindle pode levar problemas para a empresa.

Alguns detalhes técnicos podem impedir que dispositivos móveis causem danos para a rede da empresa. Um dispositivo deve ter a capacidade de criptografar dados, configurar e-mail remotamente, configurar a conectividade segura e estabelecer identidade por meio de um certificado. “O Amazon Kindle Fire, por exemplo, não conta com nenhum desses recursos", diz Rege.

A maioria dos CIOs tem tido uma abordagem conservadora em relação ao Android, mas provavelmente, dizem especialistas, não vão conseguir seguir essa linha por muito mais tempo. "Gostem ou não, os dados empresariais vão saltar para esses dispositivos", aposta van Someren.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Especialistas avisam: O Android pode morrer


Alguns especialistas na área de direitos autorais alertam para o petencial colapso do ecosistema do Android, plataforma proprietária da Google.




Segundo os experts, o sistema viola os direitos de distribuição que regem o Kernel (núcleo operacional) do sistema Linux – base do sistema móvel.
Esse é o segundo front em que a empresa é atacada nesse momento. A outra batalha se dá contra a Oracle, por uma suposta violação da plataforma Java, de propriedade da organização famosa por manter o sistema Solaris, desenvolvido pela Sun, empresa adquirida pela Oracle no início de 2009.
Até agora, nenhuma ação legal foi iniciada contra a Google no caso do Kernel Linux. Ainda assim, há quem tenha publicado textos fazendo uma análise do uso de códigos Linux, protegidos pela versão nº 2 daGPL.
Apesar de o Kernel ser um elemento de fonte público e estar disponível para desenvolvedores, qualquer produto que envolva o uso desse programa precisa ser distribuído seguindo as mesmas leis de copyleftque regem a distribuição de softwares livres. “Precisamente, a questão se volta à biblioteca responsável por realizar a comunicação do Android com a camada que abriga o Kernel Linux”, escreve o criador da campanha NoSoftwarePatents Florian Mueller.
“A Google copiou 2,5 MB do código de mais de 700 cabeçalhos (headers) e outros elementos, e explicita – em uma seção que inicia cada arquivo gerado – não haver qualquer informação protegida pelas leis de copyright”, cita o autor do post.
Mueller nota que a GPL reza a distribuição de produtos derivados “seguindo as mesmas leis”, ou seja, a suposta infração da Google consiste em publicar o Android sob uma série de licenças que incluem a GPL, além de outras, de cunho mais restrito, como o Apache e outros de licenças proprietárias. Vale lembrar que a licença do Apache, não está sujeita às determinações de copyleft.
Edward Naughton, advogado especializado em direitos autorais, publicou um texto que endossa as afirmações de Mueller.
Na coluna, Naughton explica que a Google construiu o sistema Android com base no Linux, sistema operacional aberto licenciado em acordo com a versão 2 das licenças públicas GNU (GPLv2). Tal licença é do tipo copyleft, que prevê a herança da livre distribuição para todos os produtos derivados. É permitido modificar o código, mas tal liberdade é guarnecida da obrigação de partilhar qualquer desenvolvimento também de maneira livre. O cerne da licença GPLv2 consiste em preservar o direito à livre distribuição e evitar que alguém se apodere da tecnologia.
Naughton também se inspirou nas declarações do professor de Direito Raymond Nimmer que, depois de examinar o uso do código Linux no Android, declarou-se surpreso. “Fico espantado com a aproximação agressiva e inovadora da Google em desenvolver a Biblioteca BIONIC, um componente essencial do sistema Android. É uma biblioteca C usada por todos os desenvolvedores que precisam acessar funções essenciais do sistema operacional Linux. A Google praticamente copiou centenas de arquivos de código Linux que jamais deveriam ser usados pelos desenvolvedores de aplicativos no estado em que estão. Depois disso, a empresa “limpou” esses arquivos usando técnicas questionáveis e sem nenhum padrão conhecido. A Google passou a distribuir seus produtos sem submetê-los à licença GPLv2, o que permitiu aos desenvolvedores que criassem livremente dispensando a livre distribuição, antes prevista na licença original."
A Google ainda não atendeu às solicitações de entrevista da NetworkWorld/EUA, e como mencionamos acima, até o presente momento, as supostas violações não originaram nenhuma ação legal. Em e-mail enviado à NetworkWorld, Mueller afirmou que, da maneira que enxerga a questão, existem milhares de “donos” do Kernel Linux. “A qualquer momento, um desses proprietários pode querer colher os frutos defendendo o princípio de copyleft”, alerta Mueller.
 por Jon Brodkin