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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Smartphones e tablets são a nova grande onda da TI



"O interessante sobre o campo da mobilidade é o caminho que nos proporciona e a oportunidade de repensar como podemos usar tecnologias", avalia Sowri Santhanakrishnan, líder de Risco e Mobilidade da Cognizant Technology Solutions, durante o Mobility Summit 2012.
Durante o painel "Colaboração móvel: como as empresas e os novos líderes conectam-se", os participantes falaram sobre as oportunidades da mobilidade, em linha com os objetivos de negócios. “Mobilidade é a atual onda da TI", diz Saurabh Sanghoee, líder global de Serviços de da Orange Business Services. De acordo com ele, o tema deve ser "visto como uma solução por parte das empresas”. 
Enquanto a adoção de tablets e smartphones está crescendo, uma das maiores áreas da mobilidade, o mobile payment, ainda precisa amadurecer, avalia. Os executivos apontam que alguns fatores têm inibido seu crescimento: o nível de evolução de rede e o fato de os telefones comuns, em vez de smartphones, ainda serem os mais usados no mercado. Para Santhanakrishnan, essa situação seria diferente se mais smartphones Android e outros entrassem no mercado.
Durante a discussão, houve um consenso de que permitir a mobilidade é uma decisão de negócios, e que não é mais apenas uma questão de ‘sim’ ou ‘não’. Os negócios estão cada vez mais estabelecendo um diálogo com a TI sobre a implementação da mobilidade, mas não abordam a necessidade de interligar as novas aplicações voltadas para a mobilidade com os sistemas existentes de back-end em uso.
“Não trate a mobilidade como uma implementação de TI, mas sim de forma mais holística", ensina Sanghoee. Ele sugere a criação do cargo diretor de Mobilidade, que, então, ficará responsável por lidar com as funções relacionadas com a mobilidade.
Ele, no entanto, alerta. "Ainda que a tecnologia esteja aí, o ponto principal é saber se existe um ecossistema em torno que pode aproveitar a mobilidade.” Entre os presentes, também houve o consenso de que ter uma equipe de implementação de negócios + TI é um passo na direção certa para criar uma estratégia móvel.  

terça-feira, 4 de setembro de 2012

O futuro é móvel: como as mídias portáteis estão transformando o mundo?


Hoje um indivíduo com um smartphone na mão pode ter mais poder do que tinha o governo dos EUA com todos os seus computadores nos anos 1950. A afirmação é auspiciosa, mas seu autor a defende com bastante convicção e apresenta fortes argumentos para isso.

Em entrevista  Tomi Ahonen – ex-diretor do Departamento de Consultoria Global de Negócios 3G da Nokia e um dos maiores especialistas em mídias móveis do mundo – afirma que a popularização dos aparelhos de comunicação móveis fortalece a democracia, dando como exemplo as revoluções no Oriente e a implementação de serviços cidadãos através de celulares em países de tradição democrática consolidada.
Além disso, ele destaca que a explosão da comunicação móvel cria novas oportunidades de negócio, e garante que o futuro está nesse segmento.

Você diz que o futuro é mobile. Por quê?

Boa pergunta. No começo, a indústria da comunicação e a mídia eram eletrônicas. Agora, são digitais. Nesse processo, se tornaram multimídia e agora estão se tornando interativas. E mobilidade é isso. A televisão é eletrônica, sim. Ela é multimídia, sim. Mas não é tão boa em interatividade. Já a Internet é ótima nisso, mas ainda não está em todo lugar com os dispositivos tradicionais. Mobilidade é, então, a transformação que vem acontecendo. Cada vez mais é por meio dos aparelhos móveis que fazemos nossa primeira comunicação. Se fazemos algo interessante, na hora tiramos fotos. Pelo celular, usamos a internet para carregar jogos ou ler alguma notícia. Nós podemos fazer isso com diferentes dispositivos, podemos ligar o rádio, pegar o vídeo game, tanto faz. Mas o celular é o dispositivo de comunicação que não largamos. Gostamos de enviar mensagens. Então, quando o dispositivo que usamos para isso ganha uma câmera, a partir de então, essa será nossa câmera preferida. Se ganha uma tela, essa se torna nossa tela preferida. Se ganha funções de interatividade, a partir desse momento, se torna nosso principal dispositivo de comunicação multimídia.
Tomi Ahonen, um dos maiores especialistas em mídias móveis do mundo 

Você diz que hoje nós temos mais poder com um celular na mão do que os Estados Unidos tinham com imensos computadores, há 50 anos. O que esse poder significa?

Esse é um ótimo ponto. Se olharmos para o cálculo tradicional do poder da computação, o foco está no poder de processamento, quantos milhões, bilhões de contas ele pode fazer. Então, desde cedo, os computadores foram capazes de realizar muitos cálculos por segundo. E hoje nós temos esses milhares de cálculos em um pequeno celular. Nós temos a mesma memória que um computador cujo uso dependia de um centro bem equipado com ar condicionado, onde eles recebiam uma placa refrigerada, cheia de memória, que era destinada apenas para ler e calcular, ler e calcular. Então, se você medir o poder do computador, você será confrontado por um Iphone que é mais poderoso que qualquer computador do planeta, há 20 ou 40 anos, e ainda pode ser levado a qualquer lugar.

E para os negócios, o que esses avanços tecnológicos significam?

Se você pensar sobre os primeiros computadores, vai ver que eles foram inventados para a ciência espacial, energia e bombas nucleares. Eles foram usados para espionagem. Hoje, os computadores mais poderosos do mundo estão com as equipes de Fórmula 1, e são eles que fazem o design dos carros de corrida. Nós estamos usando celulares para nos habilitarmos e computadores para criar filmes como Avatar. Computadores já foram "coisa séria", exclusividade de militares, segurança nacional, você sabe, emergências. A nossa geração substitui esse uso pelo entretenimento. Fazer filmes, propagandas e até as músicas soarem melhor. Se você pensar nos telefones celulares, nós sabemos que eles podem fazer filmes em três dimensões, assim como Avatar. Nós podemos ter filmes curtos e torná-los magníficos no nosso bolso. Então, nós estamos usando o poder da computação para nos entreter. Nós não precisamos calcular.

Você acredita que milhões de pessoas, cada uma com um smartphone na mão, são mais fortes que um governo em posse de um super computador?

Sim, e eu acredito que temos o exemplo perfeito. Observe a Primavera Árabe. Telefones celulares não criaram o movimento, assim como não criaram a revolução Occupy Wall Street. Revoluções são com a Francesa, a Comunista, a Russa. Revoluções sempre existiram. Mas o celular permite às pessoas dizerem "a polícia está chegando", "vamos nos encontrar nas ruas" ou "agora vamos ao banco". Permite que as pessoas se comuniquem instantaneamente. Aparelhos telefônicos simples, no nosso bolso, já estão preparados para o caso de um policial bater em um jornalista. Alguém poderá fotografar ou filmar rapidamente e isto chegará ao presidente com a frase "veja o que os policiais estão fazendo". Telefones celulares estão viabilizando uma nova democracia, mais realista, humana, onde todos de fato se envolvem. A existência desses aparelhos permite o acesso à democracia pelas pessoas. Elas podem controlar a hostilidade do governo com a população.

O mercado e as empresas precisam se preparar para lidar com esse tipo de democracia?

Eu acredito que isso mostra a maturidade do governo e da democracia. Por exemplo: para alguns países, a democracia é algo novo e o governo está com medo, São lugares como a China, Coréia do Norte, Irã, entre outros. O governo tenta sufocar a comunicação entre as pessoas, mas se por acaso você for à Coréia do Sul você conhecerá o sistema de comunicação que liga o governo e a população. Lá se você cair em um buraco na rua é possível ligar diretamente para o órgão responsável e exigir que seja feita uma manutenção. Imagine você em São Paulo, na mesma situação, mandando mensagem para o responsável pela rua e recebendo dele uma resposta imediata, já que é digital e você tem uma gravação da reclamação da pessoa. O problema seria resolvido e você receberia uma mensagem de volta com os agradecimentos. Se os governos assumirem uma postura positiva em relação às novas tecnologias, eles estarão aproveitando uma grande oportunidade.

O que falta para as regiões menos desenvolvidas chegarem a esse nível mencionado, em que as mídias digitais são úteis. Como podemos chegar lá e por que ainda não chegamos?

É fácil olhar para a Apple, seus computadores, iPads, iPhones e pensar: esse é o futuro. Não é. Para a maioria das pessoas, principalmente nos países emergentes onde o maior dispositivo digital é o celular, e não é um iPhone ou Blackberry, é apenas um Nokia simples e barato, ou Motorola, LG. Nós precisamos construir algo, principalmente serviços governamentais, que funcionem através de SMS. Exceto para documentos importantes, como um passaporte, tudo seria feito por mensagem, consultar impostos, relatar um problema, puxar seu histórico. Cingapura foi pioneira nisto, e a Índia seguiu o exemplo. É um serviço chamado "e-govermment", que pode ser acessado pelo celular ou computador. Lembre-se de que só 5% da população possui um computador, mas todo mundo tem um celular para mandar mensagens e receber respostas imediatas. Se em Cingapura temos esse sistema, é possível aplicá-lo no Brasil.

Você diz que o celular é uma mídia de massas, mas tem propriedades particulares. O que significa ter uma mídia massificada, porém personalizada?

O conteúdo de uma mídia de massas alcança milhares de pessoas, mas não é personalizado. Por exemplo, enquanto você recebe milhares de notícias sobre esportes no Brasil, eu posso programar para receber notícias apenas sobre Fórmula 1. Eu não me interesso por futebol, mas quem é fã pode receber notícias sobre esse jogo e qualquer outro que lhe interesse. Isso é pessoal. Então nós podemos focar em como adequar esse conteúdo pessoal em uma mídia que tenha audiência das massas. No celular, nós podemos focar no que é relevante para nós. Seu melhor amigo escolherá um conteúdo diferente, assim como sua mãe, pai, filho, cada um selecionará as noticias dentro de um mundo de opções. Um exemplo: no Japão, foi introduzido um serviço de notícias que opera na tela do seu celular. Geralmente, a tela inicial do seu aparelho mostra que horas são. Melhor que o relógio, nós podemos ter a atualização de notícias de uma fonte como a CNN, através de um botão. Quando eles apresentaram esse sistema no Japão, foi um sucesso instantâneo. As pessoas pagavam US$ 2 por mês pelo acesso. Quando eu dizia isso nos jornais, eles diziam "Meu Deus". A reação era a mesma no rádio, na televisão e então eles passaram a reparar nessa nova moda e classificá-la como uma nova mídia de massas.

Você afirma que as empresas encontraram um novo caminho para ganhar dinheiro com celulares. Como isso é viabilizado?

Sim, os celulares são fábricas de dinheiro para a mídia. Eu lhe darei um exemplo que é até meio óbvio. O American Idol (formato original dos programas da linha do "Ídolos"). O que você pagar para votar em seu artista preferido pelo telefone é dividido entre a emissora, a companhia telefônica e os donos do American Idol. Nós podemos fazer isso pela Internet, podemos vender conteúdo e ganhar dinheiro através de mensagens premiadas. Nós podemos fazer isso na Billboard, no impresso, na televisão, cinema, em qualquer lugar. O celular é uma máquina mágica de fazer dinheiro. Nós podemos criar um conteúdo especial, no qual podemos vender pelo celular ou, paralelamente, adicionar novos elementos. 

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A rendição aos aplicativos: a web vai morrer?


Afirmar que estamos cada vez mais dependentes de nossos celulares é comprovar o óbvio. Passageiros em ônibus e trens, pessoas andando nas ruas, em corredores de shoppings e infelizmente motoristas em seus veículos, colocando em risco vidas além da própria. Um fato que me tem chamado a atenção é a revolução silenciosa, baseada em teclados QWERTY e principalmente toques em telas sensíveis de smartphones. Tráfego de dados em vez de voz parece ser a tendência - apesar da modalidade pré-paga e das promoções insanas tipo: pague pouco e fale muito, as quais têm colocado o sistema de telefonia celular em xeque.

Para comprovar tal movimento, trago dados da consultoria Strategy Analytics, segundo a qual foram habilitadas mundialmente, no 2° trimestre, 154 milhões de smartphones, ou seja, um aumento de 42,1% comparado com o mesmo trimestre do ano anterior. Não obstante os resultados positivos, há ainda muito espaço para crescimento, considerando a penetração de 37,9% no volume total de celulares. Quanto aos tablets, 25 milhões de unidades foram adicionadas, com crescimento de 66,2%. Em ambos os casos a Apple ainda lidera, porém o crescimento da plataforma aberta Android é algo notável e preocupante para a marca criada por Jobs.
Esta migração dos desktops e notebooks para tablets e smartphones trouxe consigo o conceito de mobilidade, na qual informações e soluções estarão cada vez mais na palma das mãos dos usuários, literalmente. Tal mudança fez com que Chris Anderson, editor-chefe da renomada revista Wired, mencionasse em seu controverso artigo: The web is dead, que o acesso à internet através de navegadores tipo Explorer, Firefox e Chrome será cada vez menor, enquanto crescerá via aplicativos ou Apps.
Apesar das críticas pelo tom alarmista do texto, prestar atenção aos comentários do criador de termos como Cauda Longa e Freemium, duas tendências comprovadas no mundo digital, é no mínimo prudente. Modelos de negócios como Netflix, no qual os grandes hits foram substituídos por milhares de filmes e a rede social de negócios Linkedin, onde uma pequena parte de assinantes paga o custo da maioria, comprova a visão futurista de Anderson.
Um marco que corrobora tal afirmação ocorreu nos Estados Unidos, onde o tempo despendido pelos internautas em aplicativos foi maior que o gasto em browsers, pesquisando a web. Intrigante a princípio, pode ser comprovado por você mesmo caso possua um smartphone ou tablet. Conte quantos Apps baixou em seu aparelho nos últimos tempos. Jogos, compras, previsão de tempo, mapas, filmes, notícias, entretenimento, serviços financeiros, músicas e redes sociais. Duvido muito que não tenha pelo menos dois ou mais dos aplicativos: Angry Birds, Google Maps, Fruit Ninja, Talking Tom Cat, Twitter, Skype, iBooks e Facebook, verdadeiros hits da web. Compare agora com o tempo que passa navegando na web. Goleada para os Apps, os quais tem se tornado motivo de conversa em diversas rodas de amigos e conhecidos.
Empresários têm uma grande chance neste promissor segmento. O site da Apple, por exemplo, conta com mais de 550 mil opções, enquanto o Google Play 450 mil e o Windows Phone Marketplace com 90 mil. Saliento que as oportunidades vão muito além de Apps voltados para pessoas físicas. O filão corporativo é também muito interessante, no qual desenvolvedores criam soluções para empresas aumentarem sua produtividade, reduzirem seus custos e atenderem melhor seus clientes, considerando que grande parte da força de vendas e operações hoje trabalha com dispositivos móveis em seu dia-a-dia, sejam smartphones, tablets, notebooks ou coletores de dados.
As empresas, a possibilidade de se aproximarem de seus consumidores através de aplicativos que facilitem seu dia a dia, promovendo seus produtos ou serviços diretamente ou indiretamente através de assuntos correlacionados. Trânsito, saúde, segurança, receitas, viagens, bem-estar e economia são alguns exemplos. Num mundo que será dominado pela mobilidade e telas pequenas, objetividade, rapidez e utilidade serão as palavras-chave, acredite você ou não que a web está morta.
Por Marcos Morita
Marcos Morita é Colunista do site Administradores e palestrante sobre o tema Estratégias Empresariais.

Seus artigos e comentários são publicados em veículos como: Revista Exame, Folha de São Paulo, Estado de São Paulo, Globo G1, Record News, Portal Abril, Endeavors, dentre outros. 

Mestre em Administração e professor de estratégia e marketing na Universidade Mackenzie. É também executivo há 15 anos em multionacionais.

Site: www.marcosmorita.com.br
E-mail: professor@marcosmorita.com.br
Skype: professormorita
Twitter: marcosmorita

terça-feira, 27 de julho de 2010

Empresas criam regras para uso de celulares pessoais

Muitos departamentos de TI descobriram que não adianta brigar para que os funcionários da organização utilizem apenas os dispositivos da empresa para acessar a rede corporativa. A saída encontrada para lidar com a situação é definir políticas voltadas a padronizar como os usuários de equipamentos móveis precisam se comportar no ambiente corporativo, em especial, para evitar problemas com segurança.

Para o vice-presidente da consultoria Gartner, Phillip Redmond,  com a chegada do Android e do iPhone no ambiente corporativo, a era do hardware padrão dentro das empresas está com os dias contados. "A maioria das corporações vai aceitar essa participação dos smartphones no dia-a-dia. Para tal, devem estabelecer boas práticas e processos orientados ao uso seguro dos dispositivos", complementa.
Por boas práticas, Redmond entende providências como a segmentação dos funcionários de acordo com a mobilidade e demanda por aplicativos usados no smartphone ou no telefone celular. Outro ponto-chave é a adoção de uma plataforma ou de um serviço para gestão da configuração e da segurança dos dispositivos.


Responsável por gerenciar as atividades do departamento de mobilidade da Symantec, Khoi Nguyen sugere uma aproximação sistemática e com mente aberta. Segundo Khoi, os elementos críticos nessa tarefa são: a gestão de aplicativos e de dispositivos; revisão dos recursos de segurança às políticas definidas, que devem estar atualizadas e ser seguidas por todos os participantes; e, por último, a criação de alertas para casos de conexões não permitidas.


No ambiente legal


Muitas empresas adotam uma postura padrão: exigir que os funcionários leiam as regras sobre o uso dos dispositivos móveis e assinem um documento, antes de acessar as informações da rede corporativa com o smartphone ou o celular particular.


O consultor da Farpoint Group, empresas de serviços que trabalha na implementação de dispositivos móveis no ambinte corporativo, Craig Mathias, aponta para um ponto fundamental nesse tipo de política: “A grande questão é de ordem legal – no acordo entre funcionário e organização – sobre o direito da empresa de instalar um software no aparelho particular do profissional.”
Para o presidente da Enterprise Mobility Foundation - entidade que reúne desenvolvedores e especialistas em mobilidade corporativa -, Phillipe Winthrop, as empresas precisam ter em mente de que não dá para usar tecnologia para prevenir eventuais problemas com o acesso móvel à rede da companhia. A questão, na visão dele, depende mais de cultura do que de ferramentas.


“O funcionário precisam entender que e-mails corporativos são propriedade da empresa. E se ele tentar acessar outras áreas da organização com o smartphone, a companhia tem todo direito de saber disso e de se proteger desse tipo de acesso desautorizado”, ressalta Winthrop.


Por Network World/EUA