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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Selic aumenta pela segunda vez consecutiva

Os membros do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiram nesta quarta-feira, 29, por unanimidade, aumentar os juros em 0,5 ponto percentual para 8% ao ano.
O Copom informou que “o comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano”. 
Trata-se do segundo aumento consecutivo da Selic neste ano. No mês passado, a taxa básica de juros subiu 0,25 ponto percentual, após 15 meses em queda. 
Mais um ano perdido. O PIB foi revisto para baixo, O Governo aponta agora para 2.2, então vamos trabalhar com algo um pouco superior a 1.0 que deve ser o que vai acontecer. Juros altos, inflação alta, baixa atividade econômica, perda de competitividade. Consumo em queda. Endividamento das famílias  batendo recordes, inadimplência em alta. E o Mantega dando entrevistas ... que ferem a nossa inteligência. E a Dilma vem a televisão para dizer que tudo isto é coisa dos pessimistas, que vamos fazer a melhor Copa do Mundo, apesar dos Aeroportos que não funcionam, do caos dos transportes urbanos, dos Estádios construidos por preços superfaturados.  Esse pessoal vive aonde? Ou tem alguma síndrome que os colocam fora da realidade?. 
Luciano Basile

segunda-feira, 23 de abril de 2012

BANCOS OFERECEM NOVAS TAXAS DE JUROS A PARTIR DE HOJE; COMPARE


 
O Santander também voltou a se manifestar no dia 18. Foi criada uma nova modalidade de conta corrente com juros a partir de 4% ao mês no cheque especial -- banco tinha taxa média de 10,33% no cheque até o dia 4.

A Caixa anunciou na última quinta-feira que irá aumentar o horário de atendimento ao público entre os dias 23 de abril e 11 de maio para atender a demanda do programa de redução de juros.

O movimento de redução das taxas nos bancos públicos atende ao chamado da presidente Dilma Rousseff, que tem o assunto como uma de suas prioridades.

A iniciativa é uma forma de acirrar a concorrência com os bancos privados, que também anunciaram cortes após o BB e a Caixa, e estimular a economia para garantir um crescimento próximo a 4% neste ano.
Os bancos começam a oferecer nesta segunda-feira novas taxas para os seus clientes. Desde o início do mês, as instituições bancárias anunciaram uma série de cortes nos juros das linhas para pessoa física e empresas.
Os juros reduzidos passam a valer hoje na Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco (compare as opções no quadro abaixo).

Já o Santander modificou as taxas para pessoa física na última sexta-feira (20), enquanto o corte para empresas entrou em vigou no dia 17. Os novos juros do HSBC estão valendo desde o último dia 12.

Na sexta-feira, a Caixa anunciou nova redução de juros para pessoas físicas quanto jurídicas, seguindo medida que o Banco do Brasil havia tomado na véspera (19). As justificativas foram as mesmas: a queda na taxa básica de juros, a Selic.

No dia 18, o Banco Central anunciou a redução de 9,75% para 9% da Selic, o menor patamar em dois anos.

O BB havia sido o primeiro banco a anunciar queda nas taxas de juros, em 4 de abril, com o lançamento do programa Bom Para Todos. No dia seguinte, foi a vez da Caixa Econômica Federal.

Já o HSBC foi o primeiro banco entre os privados a anunciar queda nas taxas, no dia 12. Na sequência, o Santander reduziu os juros para micro e pequenas empresas no dia 17. No dia 18, Bradesco e Itaú, os maiores bancos privados do país, também anunciaram medidas semelhantes.


sexta-feira, 20 de abril de 2012

FINANCEIRAS VÃO ADERIR AOS CORTES DE JUROS


 
Presidente da associação que reúne empresas diz que no mês que vem ‘haverá novidades’; queda de taxas gera disputa até entre bancos públicos

Depois dos grandes bancos, agora é a vez de as financeiras cortarem as taxas de juros para não perder clientes. 'Todas vão reduzir as taxas no limite do possível. No decorrer do mês que vem, vamos ter boas novidades', avisou Érico Ferreira, presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), que reúne 64 financeiras.

Desde que o governo sacudiu o mercado de crédito duas semanas atrás e usou os bancos oficiais para forçar a redução dos juros, a competição se acirrou até entre a Caixa e o Banco do Brasil (BB). Quem saiu ganhando foi o consumidor, como o funcionário público João Paulo da Silva Barreto, de 30 anos.

Funcionário do Judiciário, ele acaba de fazer uma operação de portabilidade: levou um crédito consignado obtido no BB para a Caixa. 'Valeu mudar porque a taxa de juros da Caixa é menor', disse Barreto, que não fechou a conta salário no BB. A taxa de juros mensal cobrada pela Caixa é de 1,2% e, no BB, de 1,37%. Isso dá uma redução de R$ 14 na prestação atual de R$ 1.430, de um empréstimo de R$ 45 mil, financiado em 40 meses.

Além das condições mais vantajosas de empréstimo, Barreto disse que optou pela migração porque pretende obter um outro financiamento para compra de imóvel. Por isso, ele acha interessante ter conta na Caixa.

O vice-presidente de Atendimento e Negócios da Caixa, José Henrique Marques da Cruz, descreveu a 'operação de guerra' que foi montada pelo banco para atender ao aumento significativo no número de clientes ocorrido em duas semanas. A partir de segunda-feira, todas as agências vão abrir uma hora mais cedo. 'Deslocamos até funcionários de áreas 'meio' para o atendimento', contou.

No dia 12 de maio, um sábado, as principais agência vão funcionar só para atender o público e fazer simulações sobre as novas condições dos empréstimos.

O executivo ilustra com números o crescimento da procura por informações sobre crédito. Desde o dia 9 de abril até ontem, o site da Caixa recebeu 1,035 milhão de visitas e realizou 421 mil simulações de crédito. O telemarketing, com 350 funcionários, montado exclusivamente para informar sobre o novo pacote de crédito, recebeu 40.730 ligações.

Além da maior procura, há números vigorosos de aumento nos empréstimos. Em duas semanas, foram fechados na Caixa 26,7 mil financiamentos de capital de giro para empresas, com alta de 276% sobre o período imediatamente anterior. Para o consumidor, o banco aprovou no período 84,7 mil novos créditos, volume 20% maior do que o de duas semanas atrás.

Cruz disse que dinheiro não falta para bancar a ofensiva no crédito. 'O banco tem R$ 78 bilhões para o programa e há margem para ampliar a cifra.' Quanto ao risco, ele disse que o seu é mais baixo do que o do mercado.

Fonte: O Estado de São Paulo