Vendo o vídeo podemos tirar diversas conclusões. Quando o grupo se apresenta, desperta a atenção de alguns, mas não há nenhum estado de emoção. Quando caem os disfarces é só alegria, parece até que a qualidade do que era apresentado tinha mudado. Reconhecer qualidade naquilo que não conhecemos requer mudança de paradigmas. Você é capaz de perceber isto?
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domingo, 17 de maio de 2015
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Empresas de software buscam certificação única para AL
Quatro países da América Latina, (Brasil, Colômbia, México e Peru) aderiram ao programa Rede Latino Americana da Indústria de Software (Relais), que recebeu um investimento de 4 milhões de dólares do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para padronizar uma certificação que ateste a qualidade dos aplicativos desenvolvidos pelas empresas da região.
Por enquanto, fazem parte do grupo Brasil, Colômbia, México e Peru. Mas há uma expectativa de que o Uruguai também se junte à iniciativa.
O objetivo do programa é estabelecer um modelo de certificação em desenvolvimento de software com reconhecimento na América Latina, que possa funcionar como um cartão de visita das empresas de software na hora de disputar novos negócios na região e até a entrada em outros mercados. Segundo o vice-presidente da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), Arnaldo Bacha, a iniciativa deverá dar preferência para os modelos já implementados no continente. Atualmente, apenas o Brasil e o México têm projetos nessa área.
O software mexicano leva o selo de qualidade Moprosoft e já credenciou cerca 25 empresas. Já as soluções desenvolvidas pelas empresas do Brasil têm seu produto atestado pela certificação Melhoria do Processo de Software Brasileiro (MPS-BR), criada em 2004 pela Softex, com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia e do BID. O banco repassou 1 milhão de dólares para o programa no País.
Bacha acredita que a MPS-BR tem grandes chances de ser escolhida pelo Relais pela sua maturidade. “Já credenciamos mais de 200 empresas e vamos dobrar esse número até 2011. Também temos 3 mil profissionais credenciados e 18 instituições que fazem implementação”, enumera o vice-presidente da Softex.
O selo MPS-BR atesta a qualidade no desenvolvimento de software, seguindo os padrões de mercado, como o certificado internacional (Capability Maturity Model Integration) CMMi. Segundo Bacha, o programa brasileiro tem tido boa aceitação por parte de empresas do setor, inclusive as que têm o passaporte internacional recorrem ao modelo nacional, já exigido nas licitações de governo.
Um grupo de trabalho foi criado para avaliar qual é certificação mais indicada. A coordenação é do Peru, que fará um piloto para preparar empresas para a obtenção do selo definido. Os outros três países vão ajudar no projeto, sendo que o Brasil e o México vão contribuir com o conhecimento que detêm em metodologia de credenciamento. A expectativa dos participantes é até o final do ano anunciar qual passaporte a região adotará.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Ranking de qualidade de vida
Qua, 26 Mai, 02h50
Qual a melhor cidade para se viver? A capital austríaca, Viena, segundo ranking de qualidade de vida divulgado nesta terça-feira pela consultoria internacional em recursos humanos Mercer. Zurique e Genebra, na Suíça, vêm em segundo e terceiro lugar na lista de 221 cidades. Bagdá, capital iraquiana, está em último. No Brasil, a melhor colocada no ranking é Brasília, apenas na 104ª posição. O Rio de Janeiro (116º) está à frente de São Paulo (117º).
Nenhuma cidade da América Latina aparece entre os 50 primeiros colocados. No entanto, as cidades brasileiras ficaram atrás até de países latinos menos desenvolvidos que o Brasil. Quem ficou com a melhor posição, na América Latina, foi a Pointe-à-Pitre (62º lugar), em Guadalupe, que, na realidade, é um território francês. Em seguida, está San Juan (72º), em Porto Rico, e Buenos Aires (78º), capital argentina. No primeiro lugar das Américas está a canadense Vancouver (4º).
Aliás, as cidades do Canadá e da Nova Zelândia se saíram bem. Vancouver e Auckland ficaram empatadas em quarto lugar. Das cinco melhores cidades para se viver na América do Norte, todas são canadenses. De acordo com a pesquisa, diz que a crise causou um declínio na qualidade de vida nas cidades dos Estados Unidos. Do país norte-americano, a mais bem colocada, Honolulu, aparece apenas em 31º lugar.
Segundo a empresa, mesmo com a crise as cidades da Europa Ocidental continuam com boa qualidade de vida. Das 25 melhores cidades do mundo para se viver, 16 ficam no Velho Continente. As alemãs Dusseldorf, Munique e Frankfurt estão entre as "top 10".
"O padrão geral de vida na Europa Ocidental continua bem acima da média mundial", afirma nota da Mercer. "A despeito dos atuais desafios econômicos, a maioria das mudanças ocorridas na Europa Ocidental foi positivas e cobria vários fatores, inclusive escolas, habitação, recreação e serviços públicos".
O ranking considera aspectos como política, economia, saúde, serviços públicos, transporte, saneamento, escolas e moradia coletados entre setembro e novembro de 2009. Slagin Parakatil, pesquisador-sênior da Mercer, afirma em nota que a qualidade de vida como um todo se manteve estável em 2009 e no primeiro semestre de 2010, mas que em certas regiões o ambiente de negócios se deteriorou por causa da recessão.
Este ano, a Mercer também criou um ranking ambiental com uma lista das "ecocidades". Calgary (Canadá) lidera, seguida por Honolulu, Ottawa e Helsinque, que empatadam em terceiro. No Brasil, Brasília e Rio de Janeiro ficaram respectivamente em 109º e 112º colocados. São Paulo só aparece em 148º lugar. Entre as latinas, as melhores colocadas são: Montevidéu (70º), Uruguai; Buenos Aires (83º); e Assunção (90º), no Paraguai.
Qual a melhor cidade para se viver? A capital austríaca, Viena, segundo ranking de qualidade de vida divulgado nesta terça-feira pela consultoria internacional em recursos humanos Mercer. Zurique e Genebra, na Suíça, vêm em segundo e terceiro lugar na lista de 221 cidades. Bagdá, capital iraquiana, está em último. No Brasil, a melhor colocada no ranking é Brasília, apenas na 104ª posição. O Rio de Janeiro (116º) está à frente de São Paulo (117º).
Nenhuma cidade da América Latina aparece entre os 50 primeiros colocados. No entanto, as cidades brasileiras ficaram atrás até de países latinos menos desenvolvidos que o Brasil. Quem ficou com a melhor posição, na América Latina, foi a Pointe-à-Pitre (62º lugar), em Guadalupe, que, na realidade, é um território francês. Em seguida, está San Juan (72º), em Porto Rico, e Buenos Aires (78º), capital argentina. No primeiro lugar das Américas está a canadense Vancouver (4º).
Aliás, as cidades do Canadá e da Nova Zelândia se saíram bem. Vancouver e Auckland ficaram empatadas em quarto lugar. Das cinco melhores cidades para se viver na América do Norte, todas são canadenses. De acordo com a pesquisa, diz que a crise causou um declínio na qualidade de vida nas cidades dos Estados Unidos. Do país norte-americano, a mais bem colocada, Honolulu, aparece apenas em 31º lugar.
Segundo a empresa, mesmo com a crise as cidades da Europa Ocidental continuam com boa qualidade de vida. Das 25 melhores cidades do mundo para se viver, 16 ficam no Velho Continente. As alemãs Dusseldorf, Munique e Frankfurt estão entre as "top 10".
"O padrão geral de vida na Europa Ocidental continua bem acima da média mundial", afirma nota da Mercer. "A despeito dos atuais desafios econômicos, a maioria das mudanças ocorridas na Europa Ocidental foi positivas e cobria vários fatores, inclusive escolas, habitação, recreação e serviços públicos".
O ranking considera aspectos como política, economia, saúde, serviços públicos, transporte, saneamento, escolas e moradia coletados entre setembro e novembro de 2009. Slagin Parakatil, pesquisador-sênior da Mercer, afirma em nota que a qualidade de vida como um todo se manteve estável em 2009 e no primeiro semestre de 2010, mas que em certas regiões o ambiente de negócios se deteriorou por causa da recessão.
Este ano, a Mercer também criou um ranking ambiental com uma lista das "ecocidades". Calgary (Canadá) lidera, seguida por Honolulu, Ottawa e Helsinque, que empatadam em terceiro. No Brasil, Brasília e Rio de Janeiro ficaram respectivamente em 109º e 112º colocados. São Paulo só aparece em 148º lugar. Entre as latinas, as melhores colocadas são: Montevidéu (70º), Uruguai; Buenos Aires (83º); e Assunção (90º), no Paraguai.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Viena é a primeira em lista de qualidade de vida
Viena é a melhor cidade do mundo quando o assunto é qualidade de vida (Fonte: Guardian)
Viena é a primeira em lista de qualidade de vida
Cidades são avaliadas pelas condições de vida local
A pesquisa, publicada nesta quarta-feira, 26, é da empresa de consultoria global Mercer. Apenas cinco cidades britânicas apareceram entre as cem primeiras da lista.
Depois de Viena, na Áustria, seguiram-se Zurique, na Suíça, Genebra, também na Suíça, Dusseldorf, Frankfurt e Munique, na Alemanha, e Berna, na Suíça.
As cidades são avaliadas pelas condições de vida local e analisadas de acordo com 39 fatores em dez categorias.
Entre os aspectos avaliados estão estabilidade política, serviços bancários, de eliminação de resíduos, padrão e disponibilidade de escolas internacionais, restaurantes e teatros, e registro de calamidades naturais.
Confira as cinco primeiras cidades da lista.
Viena (Fonte: Guardian)
Zurique (Fonte: Abril)
Genebra (Fonte: swiss-image)
Dusseldorf (Fonte: Skycrapercity)
Frankfurt (Fonte: Wikimedia)
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