Excelente artigo para quem quer começar a estudar Inteligência Artificial - https://towardsdatascience.com/object-detection-with-10-lines-of-code-d6cb4d86f606
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domingo, 12 de agosto de 2018
Detecção de objetos em 3 linhas de código
Excelente artigo para quem quer começar a estudar Inteligência Artificial - https://towardsdatascience.com/object-detection-with-10-lines-of-code-d6cb4d86f606
sábado, 11 de agosto de 2018
AI - Inteligência Artificial
O termo Inteligência Artificial (AI) é bastante vago e, na maior parte dos casos, descreve programas feitos com base no machine learning.
O principal fundamento de uma Inteligência Artificial de qualquer tipo é a habilidade de aprender e tomar decisões com base nesse aprendizado. Por isso toda IA precisa ser treinada. O que se faz é escrever um programa e treiná-lo para realizar uma tarefa com um nível de automação e independência que um programa comum não tem.
Um exemplo é a IA que categoriza as fotos no Google Photos. O treinamento foi feito para que a IA consiga reconhecer diversos objetos, animais e pessoas em fotos e vídeos. Para isso, o programa passou por extensos testes em vários cenários. A IA foi programada para entender o que um cão é, o que um gato é, o que uma cor é (não com base em termos subjetivos, mas em termos objetivos, como características inerentes a cada uma dessas coisas). Esse conhecimento foi, então, abstraído. A partir daí, a IA consegue (e tem a liberdade para tal) decidir quando há um gato na foto e se o homem em uma foto é ou não o João.
Atualmente uma IA faz estritamente aquilo que lhe é designado. Há o espaço para que o programa “pense” e tome decisões por conta própria, mas sempre dentro de um limitadíssimo espaço. Seja para categorizar uma foto ou para tomar decisões em carros autônomos, uma IA não possui consciência dos seus atos e não faz reflexões sobre o que aconteceu. As tomadas de decisões são baseadas em estatísticas (o quanto aquela decisão se converteu em sucesso e uma série de outras variáveis).
As inteligências artificiais possuem muito mais similaridades com programas comuns do que com humanos. O termo “inteligência artificial” acaba provocando esse sentimento de que é um ser vivo, algo pensante, quando na realidade é apenas um programa complexo que possui alguns truques.
Deixarei de recomendação dois vídeos de palestras na plataforma TED caso você queira entender melhor todos esses pormenores:
sábado, 8 de julho de 2017
Como a Inteligência Artificial vem impactando nosso dia a dia
Muito se fala de em machine learning, deep learning, realidade virtual, realidade avançada e chatbots. Mas, afinal, o que são esses conceitos e onde podemos empregá-los? A Inteligência Artificial tornou-se um hype tecnológico, mas pouco se sabe sobre o real significado dessas tecnologias que estabelecem a comunicação entre robôs e humanos.
O mercado de IA tem um potencial enorme de crescimento. De acordo com o relatório da CBInsights, desde 2012, mais de 200 startups de IA foram adquiridas, 30 somente no primeiro trimestre deste ano. Segundo a Tractica, o potencial de crescimento desse mercado é de US$ 37 milhões até 2025.
A Inteligência Artificial ainda está longe dos robôs T1000, do Exterminador do Futuro, mas já é uma realidade no cotidiano dos usuários e está transformando os negócios em diversas áreas. Seja comunicando-se com a Siri, procurando um endereço no Waze, utilizando o serviço de um órgão governamental ou consultando a fatura em operadoras de telecomunicação ou tv a cabo, temos contato com assistentes virtuais constantemente.
Empresas como a Aivo utilizam Inteligência Artificial para desenvolver soluções de software de atendimento que melhoram a interação entre clientes. Sua solução principal, o AgentBot, agente virtual capaz de atender 24 horas por dia e sem esperas, proporciona às empresas informações precisas, personalizadas e interativas.
Foi analisando a necessidade de otimização de seu atendimento que a Locaweb percebeu que um assistente virtual poderia dar conta de responder aos casos mais simples, transferindo para o atendimento humano apenas as situações mais complexas e que demandam maior profundidade de análise, e decidiu investir no robô Giba. Atualmente, a empresa conseguiu alcançar um índice de 44% de atendimentos solucionados integralmente pelo AgentBot, sem necessidade de interação humana, já que os demais assuntos são bastante complexos, ficando a cargo de uma equipe de atendimento técnica e especializada.
Já a Contratado.me utiliza machine learning em dois momentos do seu processo: na aprovação de candidatos para a plataforma e na recomendação dos mesmos para as empresas. O objetivo é que as empresas conversem apenas com candidatos alinhados com a vaga buscada, economizando tempo de ambas as partes. A empresa utiliza um processo chamado Supervised Machine Learning, que consiste na implementação de dados, com treinamento e correção de padrões. Em outras palavras, o Contratado.me treina a máquina para que ela aprenda a reconhecer os padrões desejados.
Considerando que a empresa tem uma média de 9 mil cadastros de profissionais por mês e que a primeira etapa é uma simples avaliação, se uma pessoa gasta cerca de 5 minutos para analisar um currículo, passaria, em média, 90 dias de trabalho para dar conta do que a plataforma faz instantâneamente. Quando comparamos o processo de recomendação da plataforma com uma consultoria de headhunting, o que a Contratado.me consegue entregar de maneira imediata, os meios tradicionais levam de duas a três semanas para fazer.
O Zarpo, agência de viagens online focada em hotéis e pacotes de turismo de luxo, utiliza a AI em programas automatizados que reduzem os processos em suas ações de CRM. A empresa acredita que a Inteligência Artificial é uma grande aliada na hora de identificar e oferecer os melhores pacotes de viagens para os seus clientes, mas preza por um atendimento mais humanizado e exclusivo com os Mordomos Zarpo.
Já a ClickBus, líder em vendas online de passagens rodoviárias, utiliza os chatbots em sua plataforma de atendimento como uma ferramenta de vendas de passagens pelo Facebook e pré-atendimento. Na primeira interação no chat da ClickBus, o cliente oferece algumas informações e, dependendo das respostas, o caso é analisado e direcionado ao atendimento de um bot ou de um humano.
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Fonte: Blog Televendas & Cobrança Quem é rei nunca perde a majestade, já dizia o ditado popular. Este é o empenho de Manfredo Ho...