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quinta-feira, 21 de março de 2013

O Brasil está bem ou mal? O paradoxo brasileiro


Humberto Maia JúniorPatrick Cruz e Patrícia Ikeda, de Exame
São Paulo - Jano era o deus de duas faces da mitologia romana. Uma face olhava para o passado, e a outra, para o futuro. Quando uma mentia, a outra dizia a verdade — e, assim, um interlocutor jamais obtinha uma resposta assertiva para perguntas como: afinal, estou certo ou errado?
Por séculos, Jano foi uma figura popular na cunhagem de moedas de bronze — que, como ele, têm dois lados. E é até hoje invocado para designar situações ambíguas, em que as dúvidas se sobrepõem às certezas. É exatamente assim o Brasil de hoje.
Por um lado, boas notícias não nos faltam. O país chegou ao patamar invejável das economias com pleno emprego. Aproximadamente 35 milhões de pessoas ascenderam ao mercado consumidor desde 2003. Regiões mais atrasadas finalmente parecem ter saído da letargia.
É a face do Brasil que dá certo. Mas há outro lado da moeda que causa preocupação crescente. Em 2012, a produção industrial e o investimento minguaram. E o crescimento do PIB nos últimos dois anos perdeu gás — crescemos apenas 0,9% em 2012.
Neste ano, a economia começa a retomar o crescimento, mas ainda de forma tímida e desigual — a média das previsões é de uma expansão de 3% em 2013. Diante desse quadro, a pergunta é inevitável: estamos mais para o Brasil do pleno emprego ou o da quase estagnação? Afinal, vamos bem ou mal?
A face feliz do Brasil é frequentemente exaltada nos pronunciamentos oficiais. Recentemente, a presidente Dilma Rousseff reafirmou a melhora da distribuição de renda, o desemprego baixo e o resgate de 20 milhões de pessoas da extrema pobreza.
Metade da população brasileira está hoje na classe média e pode se entregar a desejos antes represados, como a compra de uma TV de alta definição, um pacote de férias ou uma refeição fora de casa.
É comum as empresas nesses mercados apresentarem números de deixar chineses com inveja. Foi assim com a International Meal Company, dona de redes de restaurantes como Viena e Frango Assado. Sua receita aumentou 30% em 2012. “Foi o melhor ano de nossa história”, diz Neil Amereno, diretor de relações com investidores da IMC. O setor de serviços, no qual a IMC atua, cresce à média de 3,5% ao ano desde 2005.
Mas uma parcela crescente do país não se identifica com esse Brasil sorridente. A infraestrutura em frangalhos, a carga de tributos acachapante, a burocracia paralisante e a educação de terceiro mundo seguem como inimigos do crescimento de muitos setores, em especial da indústria de transformação — o setor teve retração de 2,5% em 2012.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Crescimento e Transformações


Não existe crescimento sem transformações. E as transformações estão aí a toda hora, a todo instante. Vivemos em um mundo de permanente transformação.  Transformações movidas por conhecimento, mobilidade e conectividade.
Vivemos um momento em que o conhecimento dobra a cada cinco anos, a mobilidade nos dá uma capacidade de vôos nunca imaginados e a conectividade permite que haja uma ampla comunicação entre processos, sistemas e empresas, unindo todos os stakeholders do negócio.
A i-Coll também está em constante transformação.
Apesar de fazermos hoje o que já fazíamos em 1983, soluções para a Indústria de Crédito e Cobrança, estamos sempre nos renovando, aproveitando o que de melhor esse mundo de tecnologia nos oferece, agregando nossa base de conhecimento e construindo novas soluções para velhos e novos problemas.
Hoje junto com a nossa nova página Web, estamos lançando um canal de notícias. Nele discutiremos problemas inerentes ao Mercado onde atuamos. Falaremos de nossas soluções e serviços, comunicaremos novidades, discutiremos novas tecnologias e sua aplicabilidade em nosso segmento. Ocasionalmente resgataremos “estórias e causos” ocorridos em nossa jornada.
Abriremos espaço para nossos parceiros tecnológicos. Discutiremos processos, qualidade aplicada aos processos de cobrança, ISO, CMMi, Métricas de aferição de resultados, psicologia do devedor, Gestão de Portfólio de carteiras e problemas que afetam aos recuperadores de crédito. 
Daremos voz a quem quiser contribuir para o crescimento do setor. Porque aqui você tem Crédito e pode Cobrar