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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

ista lança aplicativo que permite ao consumidor consultar seu CPF

Por: Liliana Liberato -  Blog Televendas & Cobranças
A Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), acaba de lançar um aplicativo inovador para a plataforma Windows 8, desenvolvido em parceria com a Microsoft. O aplicativo permite ao usuário verificar se existem pendências financeiras em seu nome, informar o mercado em caso de perda ou roubo de cheques e documentos, prevenindo-se contra fraudes entre outras funcionalidades. O “Boa Vista Consumidor Positivo” para Windows 8 oferece, ainda, informações atualizadas sobre o programa Acertando Suas Contas, assim como dicas e orientações sobre educação financeira, para que o consumidor brasileiro cuide das suas finanças e utilize o crédito bem e sempre.
“Esse novo aplicativo confirma o perfil inovador da Boa Vista Serviços e, principalmente, seu compromisso com o cidadão brasileiro. A aplicação para Windows 8 atende o consumidor por meio de uma plataforma acessível em uma infinidade de dispositivos (desktops tradicionais, notebooks, tablets etc.) que sejam touch ou não, garantindo que o serviço esteja disponível para a maior audiência possível, estando o consumidor em casa, no trabalho ou em qualquer lugar”, comenta Richard Chaves, gerente de inovação da Microsoft.
Como explica Fernando Cosenza, Diretor de Inovação e Sustentabilidade da Boa Vista e responsável por Serviços ao Consumidor, este novo sistema tem as mesmas funcionalidades disponíveis no Portal Boa Vista Consumidor Positivo (www.consumidorpositivo.com.br), com a vantagem da praticidade e velocidade de um aplicativo. “Agora, além do Portal, o consumidor pode acessar os serviços da Boa Vista de forma mais prática em seu tablet ou PC”, complementa Cosenza.
Segundo o presidente da Boa Vista, Dorival Dourado, a parceria com a Microsoft pretende ampliar os meios de acesso do consumidor às informações, produtos e serviços que podem ajudá-lo a ter uma relação mais sustentável com o crédito. Este é o primeiro aplicativo que combina informações com serviços de crédito para o novo sistema operacional da Microsoft. “A Boa Vista acompanha o que há de mais inovador para manter os seus produtos e serviços continuamente atualizados e atender as demandas do mercado brasileiro”, destaca Dourado.
O aplicativo “Boa Vista Consumidor Positivo” já está disponível para download gratuito na loja de aplicativos para Windows 8 aos usuários desta versão do sistema da Microsoft.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Por custos menores, empresas migram centrais do Brasil para Argentina



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Fonte: Angelica Balthasar - O Estado de São Paulo
Num movimento semelhante ao da ida dos call centers americanos e europeus para a Índia, grupos brasileiros e estrangeiros que atuam no País estão contratando centrais na Argentina para fazer o teleatendimento de seus clientes em português. A lista das empresas que adotam essa estratégia já inclui de bandeira de cartão de crédito a companhias aéreas.
Segundo consultores, a estratégia tem o objetivo de reduzir custos ou buscar sinergias com a estrutura usada para atender outros países da América Latina. Para o consumidor brasileiro, o movimento, muitas vezes, é imperceptível. No Brasil, a ligação é feita para um número 0800 ou de código de área 11 (São Paulo) ou 21 (Rio).
Do outro lado da linha, porém, a chamada é atendida em Buenos Aires, muito possivelmente por profissionais brasileiros que vivem no país vizinho. Até mesmo companhias europeias, como a alemã Lufthansa, optaram por montar central de atendimento aos clientes brasileiros na capital argentina.
No caso da TAM, o passageiro que estiver em Nova York ou qualquer outro destino internacional e precise falar com a empresa não é atendido no Brasil, mas numa central argentina, onde, além do português, também se utilizam os idiomas inglês e alemão, entre outros.
“Quando se vai fazer uma operação offshore (fora do país), o maior objetivo é buscar um lugar em que você tenha carga tributária menor, melhor estabilidade da operação e cenário de custos mais baixos do que se tem no Brasil”, disse o consultor Vladimir Valadares, da V2Consulting.
A Argentina, que era muito cara durante os tempos da conversibilidade econômica, quando um peso equivalia a um dólar, tornou-se um lugar atraente para as empresas de call centers após a crise de 2001-2002 e a abrupta desvalorização da moeda. Em sites de busca de empregos do país vizinho, é comum encontrar vagas para quem fala português.
Na semana passada, uma empresa recrutava 20 operadores de telemarketing de “origem brasileira ou com excelente domínio do português”, para vender seguros de vida ao mercado brasileiro. Outra procurava um supervisor que dominasse a língua para um cliente do setor de “vendas massivas”. A multinacional de call centers Atento selecionava falantes do português para dar suporte a clientes de uma fabricante de impressoras.
Os brasileiros que buscam uma vaga nesse setor geralmente foram a Buenos Aires para fazer algum curso universitário ou um mestrado.
Uma fonte ligada a uma das empresas especializadas diz que um problema com a mão de obra é que as pessoas não ficam muito tempo nesses empregos. No caso específico dos estudantes, por exemplo, eles somem em épocas de exame. “É difícil manter o mesmo plantel por longo tempo”, explica.
Fronteiras. De acordo com o diretor executivo da Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente (Abrarec), Stan Braz, empresas brasileiras já têm terceirizado serviços de call center também no Peru e na Colômbia. “Enquanto estamos preocupados com a segunda língua, que é o inglês, outros países, como Colômbia e Peru, já estão preocupados com a terceira, que é o português.”
Apesar da escalada do custo argentino nos últimos três anos, período em que a inflação acumulada chega a 100%, um executivo do setor no país vizinho diz que contratar esse serviço lá ainda continua mais barato do que no Brasil. Embora não conte com um contrato específico com uma empresa brasileira, ele diz que está disputando três licitações para obter contratos com companhias do País.
“Isso modificou um pouco a procura dos serviços prestados na Argentina, já que alguns clientes optam por concentrar aqui o atendimento mais VIP, em vez do atendimento em massa”, avaliou outra fonte ouvida pelo Estado em Buenos Aires.