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quinta-feira, 2 de março de 2017

O Futuro das Empresas de Cobrança

Estamos vivendo um momento de disruptura. E sempre que isto acontece, é muito difícil para quem está dentro do processo perceber. Estive no evento que reuniu as empresas de cobrança, prestadoras de serviços ao Banco do Brasil, no último dia 21/02/2017 em São Paulo. Ponto alto do encontro a palestra do Gil Giardelli. Minha atenção se dividiu entre o palestrante, brilhante, e a platéia. Silêncio inquietador. Pequenos movimentos nervosos. Olhares perdidos. E o Gil apresentando de forma implacável um admirável mundo novo. Mundo conectado. Robôs. Inteligencia Artificial. Auto atendimento inteligente. Negociação sem negociadores. BI para entender quem são os inadimplentes mais propícios ao pagamento.
Logo na abertura proferiu uma frase desestruturante: Uma PA digital substitui 4000 PAs com humanos. Cruz Credo!!!. Será isto possível? Vejo na face do público um ar de incredulidade. Minha empresa não tem nem 100, para a maioria do público. E não percebem a quebra de paradigma. Que o jogo se igualou. PA não mede mais nada! Ou talvez meça - Quanto maior o numero de PAs em uma operação, fique preocupado, provavelmente você não está ganhando dinheiro. Com certeza a rentabilidade de seu negócio esta comprometida.
O Modelo de cobrança baseado em PAs se esgotou por si só. E um dos fatores que levou a isto são os salários pagos pelo setor. Salários impossíveis de gerar satisfação, pelo menos para quem faz o serviço. O que gera descompromisso. Ouvindo as gravações de uma PA é fácil concluir que diante do nível de negociação hoje estabelecido, um chatbot bem escrito faz todo o serviço com os pés nas costas. Apesar de ele não ter pés.
As Empresas alegam que não podem pagar mais, porque suas comissões foram extremamente achatadas. Será isto uma verdade? Não sei. As comissões já foram grandes, o pagamento era feito "por fora" e não me lembro de ser grande. Temos que repensar a cultura empresarial do setor"
Não sei se da tempo, para as empresas hoje estabelecidas. Que precisam acreditar que precisam mudar, acelerar o aprendizado, ter capacidade de investimento para entrar neste mundo novo, e gerar resultados em tempos de mudança.

Fintechs
No passado era muito fácil montar uma empresa de cobrança. Conquistava-se uma conta, contratava-se meia dúzia de cobradores e telefones, alugava-se uma sala nas bordas da cidade. E a empresa estava operante. Hoje, quem está entrando no mercado são empresas Start Ups, as chamadas fintechs. Para elas Como compensação a este cenário árido a constatação que: Sem cobrança não existe crédito.

Se você está avaliando a contratação de empresas de cobrança, avalie uma Fintech
Luciano Basile , CTO de Interface Digital, CEO de CollBusinessNews

Referências

Telefônica lança plataforma de atendimento baseada em Inteligência Artificial


Feira de Barcelona, Inteligência Artificial faz o sucesso


O Futuro do pagamento passa pela Inteligência Artificial


Como evoluímos de computadores humanos à Inteligência Artificial


quarta-feira, 1 de março de 2017

Mundo Digital

Como em tudo na vida, existe prós e contras. Mas o mundo digital veio definitivamente para simplificar o dia de todos. As possibilidades são múltiplas. Fala-se principalmente da impessoalidade das nossas vidas virtuais hoje em dia. E que o mundo digital fez o trabalho avançar sobre o tempo livre das pessoas. Pode até ser verdade. Por mal uso. Se não vejamos: a simplificação e agilidade para se fazer várias coisas na verdade nos deixa mais tempo livre para nos relacionar. E ninguém reclama quando a vida fora do trabalha invade o escritórios, afinal quem desliga o facebook quando está trabalhando. Para ler mais sobre este admirável mundo de possibilidades click aqui

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Adorável mundo novo - reflexões sobre o amanhã cada vez mais digital

Em um futuro breve e civilizado não compraremos mais carros. Estudos apontam que 97% do tempo de vida de um carro ele fica estacionado. a necessidade de se ter carros provoca impactos totalmente desnecessários:  
  • Aumento da temperatura do planeta;
  • Aumento do custo das construções que precisam prever andares de estacionamento.
  • Grandes áreas urbanas ocupadas por estacionamentos;
No modelo pensado por Sebastian Thrun fundador do Google X e professor de Stanford, com o aprimoramento dos carros autômatas teremos menos carros circulando, ruas mais limpa, liberação das áreas de estacionamento.  Teremos a "uberização" do transporte de massa. Você ligaria para uma central, e dentro de minutos um carro (sem motorista) passaria em sua porta para pega-lo e leva-lo ao seu destino. Se isto se tornar uma realidade precisaremos de apenas 20% dos carros rodando.  Todas as tecnologias para este serviço já existem. O que fazia diferença nos carros antigos era a suspensão e o motor. O Tesla, um carro criado no vale do silício é metade computador, metade automóvel. O carro do futuro não precisará de motorista, será integrado ao seu telefone e a sua agenda. Será possível começar a trabalhar logo que você se acomode ao veículo. Veja mais sobre o assunto assistindo a apresentação no TED de Sebastian Thrun