Um levantamento feito pela consultoria Mercer identificou quais são as sete cidades onde o custo de vida é mais alto no país. Ao todo, foram observados os gastos dos consumidores em 15 cidades brasileiras consideradas mais representativas.
A consultoria levou em conta dez categorias. São elas: alimentação, bebidas e tabacos, cuidados pessoais, educação, eletrodomésticos, lazer, moradia, serviços, transporte e vestuário.
O primeiro lugar do ranking ficou com São Paulo. A cidade mais rica do país, que tem mais de 11 milhões de habitantes, foi considerada também a mais cara. De acordo com o levantamento, São Paulo apresenta o maior custo de vista em oito das dez categorias avaliadas. Quando o assunto é moradia, a cidade também aparece como a mais cara das Américas em um outro ranking divulgado neste ano pela Mercer.
A capital do Amazonas, Manaus, ocupa o segundo lugar do ranking das cidades brasileiras com o maior custo de vida. O gasto dos consumidores com comida chega a ser 5% maior do que em São Paulo, o que se deve à diferença do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e à dificuldade de logística.
O terceiro lugar da lista é ocupado pelo Rio de Janeiro. A cidade, no entanto, aparece em segundo quando os gastos se referem a categorias como lazer, serviços e moradia. Em Ipanema, por exemplo, um bairro nobre da cidade, o metro quadrado de um apartamento pode chegar a R$ 16.800.
Porto Alegre é a quarta cidade brasileira com o maior custo de vida. Além de ter o segundo maior preço da cesta básica no país (R$ 247,21), os custos com transporte e moradia também são altos na capital do Rio Grande do Sul.
Vitória aparece em quinto lugar no levantamento da Mercer. Na categoria moradia, a capital do Espírito Santo é apenas 7% mais barata que São Paulo. Já no quesito transporte, Vitória é a campeã em economia entre as cidades avaliadas pela consultoria.
Brasília, que ostenta a maior remuneração média do país: R$ 3.445, ocupa o sexto lugar da lista. O problema é que morar na capital federal custa caro, isso porque o tombamento de Brasília pela Unesco representa um grande entrave para a multiplicação imobiliária. Os gastos com alimentação, cuidados pessoais e eletrodomésticos também são altos.
Belo Horizonte é a sétima cidade do país em custo de vida. Embora a capital mineira não ocupe as primeiras colocações em nenhuma das categorias analisadas pela Mercer, os gastos médios dos moradores com aluguel e transporte se aproximam dos gastos nas grandes metrópoles brasileiras. Já na categoria de cuidados pessoais, a capital mineira está entre as cidades mais baratas do país.
O primeiro lugar do ranking ficou com São Paulo. A cidade mais rica do país, que tem mais de 11 milhões de habitantes, foi considerada também a mais cara. De acordo com o levantamento, São Paulo apresenta o maior custo de vista em oito das dez categorias avaliadas. Quando o assunto é moradia, a cidade também aparece como a mais cara das Américas em um outro ranking divulgado neste ano pela Mercer.
A capital do Amazonas, Manaus, ocupa o segundo lugar do ranking das cidades brasileiras com o maior custo de vida. O gasto dos consumidores com comida chega a ser 5% maior do que em São Paulo, o que se deve à diferença do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e à dificuldade de logística.
O terceiro lugar da lista é ocupado pelo Rio de Janeiro. A cidade, no entanto, aparece em segundo quando os gastos se referem a categorias como lazer, serviços e moradia. Em Ipanema, por exemplo, um bairro nobre da cidade, o metro quadrado de um apartamento pode chegar a R$ 16.800.
Porto Alegre é a quarta cidade brasileira com o maior custo de vida. Além de ter o segundo maior preço da cesta básica no país (R$ 247,21), os custos com transporte e moradia também são altos na capital do Rio Grande do Sul.
Vitória aparece em quinto lugar no levantamento da Mercer. Na categoria moradia, a capital do Espírito Santo é apenas 7% mais barata que São Paulo. Já no quesito transporte, Vitória é a campeã em economia entre as cidades avaliadas pela consultoria.
Brasília, que ostenta a maior remuneração média do país: R$ 3.445, ocupa o sexto lugar da lista. O problema é que morar na capital federal custa caro, isso porque o tombamento de Brasília pela Unesco representa um grande entrave para a multiplicação imobiliária. Os gastos com alimentação, cuidados pessoais e eletrodomésticos também são altos.
Belo Horizonte é a sétima cidade do país em custo de vida. Embora a capital mineira não ocupe as primeiras colocações em nenhuma das categorias analisadas pela Mercer, os gastos médios dos moradores com aluguel e transporte se aproximam dos gastos nas grandes metrópoles brasileiras. Já na categoria de cuidados pessoais, a capital mineira está entre as cidades mais baratas do país.