Os executivos da Philips – empresa que fornece equipamentos para os segmentos de saúde, energia e consumo – iniciaram um processo de seleção e desenvolvimento de uma plataforma colaborativa no começo deste ano, utilizada hoje por 100 mil funcionários ao redor do mundo.
O projeto, conta o CIO do grupo Maarten de Vries, foi motivado por diversas questões. “Nós temos um ambiente disperso de TI e optamos pela implementação de uma ferramenta que permitisse a conexão entre as pessoas, bem como possibilidade que elas descobrissem umas as outras e compartilhassem informações”, detalha o executivo.
Por trás dessa necessidade também está o objetivo de estar alinhado com dois indicadores de performance do negócio: aumentar a colaboração dentro da empresa e a produtividade. “Trabalhamos muito com equipes virtuais, então necessitamos de uma melhor conexão. Existe um monte de conhecimento na companhia, mas precisamos de uma melhor forma de encontrá-lo”, detalha Vries.
Uma outra necessidade para a plataforma colaborativa foi o fato de que os funcionários já têm usado de forma intensiva as redes sociais, como o caso do Facebook e do Twitter.
Depois de explorar diversas soluções, o CIO e sua equipe selecionaram uma aplicação, a Socialcast, como provedora da plataforma colaborativa, a qual foi integrada ao SharePoint 2010. A solução, chamada internamente de “Connect Suite”, integra e-mail, chat, VoIP, conferências na internet e publicação de blogs, entre outros recursos.
Com o intuito de testar a aceitação do sistema, a TI da Philips lançou um piloto da plataforma, durante um mês, para um grupo de mil usuários. E o resultado foi um sucesso, conta Vries. Animado com os resultados, no início de maio, logo após a conclusão dos testes, expandiu a solução para o resto da companhia.
Em apenas oito semanas, a plataforma atingiu 11 mil usuários. “Inicialmente, nossa expectativa era de que a solução fosse usada por 10 mil pessoas até o final deste ano”, relata ao CIO, informando que a aceitação superou qualquer expectativa.
Fatores de sucesso
O fato de a plataforma ter sido tão bem-sucedida, afirma Vries, deve-se a quatro principais fatores que ele recomenda para qualquer CIO interessado em implementar uma ferramenta de colaboração corporativa:
1. Comece com uma estratégia clara – Não explore uma solução às cegas, tenha total entendimento de quais os problemas que serão solucionados e como a empresa poderá ser beneficiada.
2. Parceria com as áreas de negócio – “O CIO precisa entender que essa não é uma iniciativa só de TI”, informa Vries. No caso da Philips, ele atribui boa parte do sucesso ao alinhamento com os indicadores principais de performance do negócio, o que fez com que o ROI (retorno sobre investimento) no projeto fosse transparente, desde o princípio.
3. Estímulo aos seguidores – Os membros da equipe executiva da Philips funcionam como os grandes defensores do pacote de colaboração. Esse engajamento da alta direção ajudou na disseminação da plataforma, informa o CIO. “E não é só por um exemplo da liderança, mas também vemos jovens profissionais absorvendo esse tipo de ferramenta rapidamente”, pontua.
4. Perca as rédeas – A Philips não tem qualquer política forma para o que os funcionários podem, ou não, fazer na plataforma colaborativa. O CIO diz que, da mesma forma que acontece com o e-mail, eles acreditam que os colaboradores podem fazer um julgamento adequado sobre o que podem discutir e divulgar nesses ambientes.
O projeto, conta o CIO do grupo Maarten de Vries, foi motivado por diversas questões. “Nós temos um ambiente disperso de TI e optamos pela implementação de uma ferramenta que permitisse a conexão entre as pessoas, bem como possibilidade que elas descobrissem umas as outras e compartilhassem informações”, detalha o executivo.
Por trás dessa necessidade também está o objetivo de estar alinhado com dois indicadores de performance do negócio: aumentar a colaboração dentro da empresa e a produtividade. “Trabalhamos muito com equipes virtuais, então necessitamos de uma melhor conexão. Existe um monte de conhecimento na companhia, mas precisamos de uma melhor forma de encontrá-lo”, detalha Vries.
Uma outra necessidade para a plataforma colaborativa foi o fato de que os funcionários já têm usado de forma intensiva as redes sociais, como o caso do Facebook e do Twitter.
Depois de explorar diversas soluções, o CIO e sua equipe selecionaram uma aplicação, a Socialcast, como provedora da plataforma colaborativa, a qual foi integrada ao SharePoint 2010. A solução, chamada internamente de “Connect Suite”, integra e-mail, chat, VoIP, conferências na internet e publicação de blogs, entre outros recursos.
Com o intuito de testar a aceitação do sistema, a TI da Philips lançou um piloto da plataforma, durante um mês, para um grupo de mil usuários. E o resultado foi um sucesso, conta Vries. Animado com os resultados, no início de maio, logo após a conclusão dos testes, expandiu a solução para o resto da companhia.
Em apenas oito semanas, a plataforma atingiu 11 mil usuários. “Inicialmente, nossa expectativa era de que a solução fosse usada por 10 mil pessoas até o final deste ano”, relata ao CIO, informando que a aceitação superou qualquer expectativa.
Fatores de sucesso
O fato de a plataforma ter sido tão bem-sucedida, afirma Vries, deve-se a quatro principais fatores que ele recomenda para qualquer CIO interessado em implementar uma ferramenta de colaboração corporativa:
1. Comece com uma estratégia clara – Não explore uma solução às cegas, tenha total entendimento de quais os problemas que serão solucionados e como a empresa poderá ser beneficiada.
2. Parceria com as áreas de negócio – “O CIO precisa entender que essa não é uma iniciativa só de TI”, informa Vries. No caso da Philips, ele atribui boa parte do sucesso ao alinhamento com os indicadores principais de performance do negócio, o que fez com que o ROI (retorno sobre investimento) no projeto fosse transparente, desde o princípio.
3. Estímulo aos seguidores – Os membros da equipe executiva da Philips funcionam como os grandes defensores do pacote de colaboração. Esse engajamento da alta direção ajudou na disseminação da plataforma, informa o CIO. “E não é só por um exemplo da liderança, mas também vemos jovens profissionais absorvendo esse tipo de ferramenta rapidamente”, pontua.
4. Perca as rédeas – A Philips não tem qualquer política forma para o que os funcionários podem, ou não, fazer na plataforma colaborativa. O CIO diz que, da mesma forma que acontece com o e-mail, eles acreditam que os colaboradores podem fazer um julgamento adequado sobre o que podem discutir e divulgar nesses ambientes.
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