Ao mesmo tempo em que está investindo na expansão de sua operação para atender o consumidor final, a GVT quer ampliar sua oferta para o segmento corporativo. Com esse objetivo, a operadora anunciou que vai retoma o seu projeto de data center para oferecer serviços de infraestrutura para empresas.
Para entrar nessa área, a empresa do grupo francês Vivendi planeja a abertura de três centros de processamentos para oferta serviços de hospedagem para o mercado corporativo. Segundo o presidente da GVT, Amos Genish, a companhia planeja operar com três data centers instalados em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.
A GVT pretende oferecer espaço hospedagem de servidores, colocation e serviços gerenciados. A operadora já está realizando pilotos nas três cidades escolhidas com previsão para das ofertas nessa área previsto para 2012. O modelo de computação na nuvem ainda não faz parte do projeto.
O plano da GVT para operar com data center é antigo e deverá sair do papel agora em razão de esse mercado estar aquecido no Brasil. Segundo Genish, na época em que a operadora começou avaliar esse serviço não havia muita demanda. Agora, ele constata que os clientes corporativos estão pedindo ofertas integradas.
O vice-presidente executivo da GVT, Alcides Troller Pinto, complementa que o aumento da presença da operadora nos mercados de varejo São Paulo e Rio de Janeiro ajuda é uma alavanca para impulsionar também as ofertas para o segmento corporativo.
Para entrar nessa área, a empresa do grupo francês Vivendi planeja a abertura de três centros de processamentos para oferta serviços de hospedagem para o mercado corporativo. Segundo o presidente da GVT, Amos Genish, a companhia planeja operar com três data centers instalados em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.
A GVT pretende oferecer espaço hospedagem de servidores, colocation e serviços gerenciados. A operadora já está realizando pilotos nas três cidades escolhidas com previsão para das ofertas nessa área previsto para 2012. O modelo de computação na nuvem ainda não faz parte do projeto.
O plano da GVT para operar com data center é antigo e deverá sair do papel agora em razão de esse mercado estar aquecido no Brasil. Segundo Genish, na época em que a operadora começou avaliar esse serviço não havia muita demanda. Agora, ele constata que os clientes corporativos estão pedindo ofertas integradas.
O vice-presidente executivo da GVT, Alcides Troller Pinto, complementa que o aumento da presença da operadora nos mercados de varejo São Paulo e Rio de Janeiro ajuda é uma alavanca para impulsionar também as ofertas para o segmento corporativo.
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