Empresas inovadoras usam o design estrategicamente
O design é um setor chave para empresas de todos os portes, pois contribui para que processos de produção e o marketing do produto sejam eficientes. Se bem planejado e aplicado, o design é vetor de inovação para os negócios.
O design é um setor chave para empresas de todos os portes, pois contribui para que processos de produção e o marketing do produto sejam eficientes. Se bem planejado e aplicado, o design é vetor de inovação para os negócios.
“O design pode reduzir os custos de produção. Um software bem desenhado pode utilizar menos componentes ou ter processos mais adequados. Também pode ser utilizado como marketing, construindo visualmente um produto adequado para aquele nicho, que fale a sua linguagem agradável para quem o utiliza, amigável, clean e elegante.”.
O design pode garantir um produto bonito, funcional e barato, fatores que têm grande peso na hora de o consumidor escolher o produto. Apesar de sua importância, as empresas brasileiras ainda não o utilizam de forma estratégica.
“O nosso grande ponto fraco é as empresas não incluírem no seu planejamento o design como elemento estratégico. A indústria no Brasil esquece ou não tem a cultura ou o conhecimento de incluir o design como um fator decisivo de marketing, de inovação, de redução de custo.
“Quando você está desenhando um novo software, você pensa em como alguém vai utilizar o seu produto e a técnica que vai usar. Dependendo do processo, muda as técnicas, os componentes, a plataforma e os processos de produção. Isso tudo está na prancheta do designer.”.
Também interferem na concepção do produto a forma de publicação - Internet ou processos batch, a comercialização e divulgação.
“O investimento que uma empresa faz contratando um serviço de design é ínfimo perto do que essa consultoria pode trazer de retorno para o negócio. Na verdade, investir em design é economia e estratégia de comercialização e crescimento. Deveria estar incluído no planejamento das empresas.”.
2 comentários:
Todos conhecem a máxima: Um produto bom tem que parecer bom. Ou seja, não basta ser somente bom, tem que ter características que lhes permitam parecer bom, belo, bem apresentável, funcional e amigável.
Da mesma forma, ter boas características de aparência e não ter as qualidades funcionais adequadas, ser incompleto, apresentar erros, não tornam o produto bem sucedido.
Como você bem coloca no seu artigo, o projeto da "aparência" deve ser tratado como mais uma etapa do desenvolvimento do produto.
O eCob Eagle, que em breve será lançado, já introduziu esse conceito.
Orlando Dias
Desenvolvedor Sênior do eCob
Todos conhecem a máxima: Um produto bom tem que parecer bom. Ou seja, não basta ser somente bom, tem que ter características que lhes permitam parecer bom, belo, bem apresentável, funcional e amigável.
Da mesma forma, ter boas características de aparência e não ter as qualidades funcionais adequadas, ser incompleto, apresentar erros, não tornam o produto bem sucedido.
Como você bem coloca no seu artigo, o projeto da "aparência" deve ser tratado como mais uma etapa do desenvolvimento do produto.
O eCob Eagle, que em breve será lançado, já introduziu esse conceito.
Orlando Dias
Desenvolvedor Sênior do eCob
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