Processar grandes volumes de informações estruturadas e não estruturadas da internet e de redes sociais. De olho nessa tendência, batizada de Big Data, a brasileira e-Stracta iniciou suas atividades no mercado em meados de 2011. A companhia realiza a coleta, o tratamento, a estruturação e a entrega de milhares de informações capturadas de 15 mil fontes para ajudar instituições financeiras a conceder créditos.
“Queremos elevar a qualidade da informação para aprimorar a tomada de decisão”, explica Andre Meisen, fundador da e-Stracta. De acordo com o executivo, a tecnologia da companhia reúne dados de forma automática de locais como Receita Federal, Tribunais de Justiça e Diários Oficiais, agilizando o trabalho de análise.
Meisen afirma que, hoje, 90% do tempo do analista é direcionado para localizar informações de forma manual e o restante para interpretá-las. “Possibilitamos o inverso”, assinala. Com isso, prossegue o executivo, é possível mitigar riscos e gerar oportunidades para as companhias.
“Um profissional que está diante das informações leva 15 minutos para executar as análises. Sem o uso da tecnologia, pode consumir, no mesmo processo, de cinco a seis dias”, afirma.
O fundador da e-Stracta aponta que a empresa já conta com clientes no setor financeiro e a expectativa é dobrar os negócios até o final deste ano. Embora a companhia esteja mais presente neste segmento, tem ingressado cada vez mais no universo de e-commerce. “Nossa plataforma ajuda a evitar perdas financeiras. Quando uma transação é realizada, validamos a informação para reduzir fraudes”
O fundador da e-Stracta aponta que a empresa já conta com clientes no setor financeiro e a expectativa é dobrar os negócios até o final deste ano. Embora a companhia esteja mais presente neste segmento, tem ingressado cada vez mais no universo de e-commerce. “Nossa plataforma ajuda a evitar perdas financeiras. Quando uma transação é realizada, validamos a informação para reduzir fraudes”
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