No atual cenário brasileiro, ser pequeno ou manter-se independente pode ser um risco. Profissionalizar equipes, aumentar eficiência, otimizar custos, planejar sucessoes e buscar parcerias precisa estar na agenda para garantir a continuidade dos negócios.
Com isso, uma onda de fusoes, aquisiçoes e consolidaçoes ganha força em muitos segmentos. Nesta hora, é preciso pensar que, mais do que juntar pessoas e processos, deve-se juntar culturas e isto, quase sempre, é um processo complexo e que deve ser olhado na ótica do branding. Para quem trabalha com marcas é uma oportunidade de construir, posicionar e reposicionar marcas.
O Mercado Financeiro está em ampla consolidação. Basta olharmos quantos bancos tínhamos no passado e quantos temos hoje. Da mesma forma, ou em consequência de o Mercado de Recuperação de Crédito vem a cerca de um ano buscando alternativas, ganhar escala. Para isto esta recorrendo a processos de fusões nem sempre bem sucedidos. Mas devemos encarar que dentro de um ano teremos um mercado com muito menos players.
A Indústria de TI como um todo sempre teve em fusões e aquisições um modelo de crescimento.
A pergunta que não pode calar é: Estamos nós, fornecedores de tecnologia, para a Indústria de Recuperação de Crédito preparados para atender a estes novos players do mercado, maiores e mais exigentes. Estamos preparados para enfrentar a concorrência com os produtos estrangeiros, que convenhamos a um dólar de 1.6 se tornam cada vez mais competitivos.
Participamos, a i-Coll, do último Congresso SOFTEX cujo tema central foi os processos de Fusões e Aquisições para o nosso segmento. Ficou claro que o governo busca fortalecer as empresas nacionais incentivando a formação de Join Ventures, Consórcios ou a pura aquisição de uma empresa por outra. Ficou claro que a orientação é de crescer, ganhar musculatura e competir de forma global.
Para nós também ficou claro que movimentos iniciados a cerca de três anos estavam corretos. A busca de novos mercados em detrimento de entrar em uma guerra de preços, associação com outras empresas nacionais e estrangeiras, a busca contínua e intermitente por novas tecnologias de forma a agregar valor, tudo isto tem contribuído para a formação de um Grupo Econômico mais forte.
Com isso, uma onda de fusoes, aquisiçoes e consolidaçoes ganha força em muitos segmentos. Nesta hora, é preciso pensar que, mais do que juntar pessoas e processos, deve-se juntar culturas e isto, quase sempre, é um processo complexo e que deve ser olhado na ótica do branding. Para quem trabalha com marcas é uma oportunidade de construir, posicionar e reposicionar marcas.
O Mercado Financeiro está em ampla consolidação. Basta olharmos quantos bancos tínhamos no passado e quantos temos hoje. Da mesma forma, ou em consequência de o Mercado de Recuperação de Crédito vem a cerca de um ano buscando alternativas, ganhar escala. Para isto esta recorrendo a processos de fusões nem sempre bem sucedidos. Mas devemos encarar que dentro de um ano teremos um mercado com muito menos players.
A Indústria de TI como um todo sempre teve em fusões e aquisições um modelo de crescimento.
A pergunta que não pode calar é: Estamos nós, fornecedores de tecnologia, para a Indústria de Recuperação de Crédito preparados para atender a estes novos players do mercado, maiores e mais exigentes. Estamos preparados para enfrentar a concorrência com os produtos estrangeiros, que convenhamos a um dólar de 1.6 se tornam cada vez mais competitivos.
Participamos, a i-Coll, do último Congresso SOFTEX cujo tema central foi os processos de Fusões e Aquisições para o nosso segmento. Ficou claro que o governo busca fortalecer as empresas nacionais incentivando a formação de Join Ventures, Consórcios ou a pura aquisição de uma empresa por outra. Ficou claro que a orientação é de crescer, ganhar musculatura e competir de forma global.
Para nós também ficou claro que movimentos iniciados a cerca de três anos estavam corretos. A busca de novos mercados em detrimento de entrar em uma guerra de preços, associação com outras empresas nacionais e estrangeiras, a busca contínua e intermitente por novas tecnologias de forma a agregar valor, tudo isto tem contribuído para a formação de um Grupo Econômico mais forte.
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